A pintura de uma carreta frigorífica envolve alguns detalhes específicos os quais exigem atenção a cada um deles.

De início, destaca-se que, as chapas usadas na fabricação são feitas de alumínio (material não ferroso). Ou seja, isso quer dizer que na sua composição não há ligas de ferro.
Essa característica promove baixa interação entre a tinta e o substrato.

Como resolver?
Há duas maneiras para a resolução dessa questão:

1 – Se as tintas aplicadas forem poliéster ou pu, a indicação é passar, exclusivamente, o wash primer para promover essa aderências entre os materiais.

2 – Caso seja utilizado por alquídico ou sintéticos, essa interação pode ser promovida por um primer galvanizador. Ele é mais barato que o wash primer e proporciona uma boa ancoragem.

O segundo problema está relacionado a esse tipo de carreta específica, pois ela sofre muito esforço estrutural.
A constante dilatação interna oriunda da troca extrema de temperatura e o trajeto percorrido fazem com que a estrutura dela trabalhe muito.
Esses constantes esforços devem ser acompanhados pela tinta, por isso é muito importante que seja adicionado ao material um aditivo flexibilizante, para que não venha ocorrer possíveis desplacamentos, principalmente perto dos arrebites e das junções das placas.

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